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O estudo presente é o resultado de uma pesquisa sistemática sobre osproblemas do jogo, numa primeira fase levada a efeito sob o domínio de preocupaç?es de natureza pedagógica e 'educativa' a que n?o eramestranhas as influ?ncias da psicologia sobre o assunto. Depoisrevelou-se progressivamente a insatisfaç?o perante certosreducionismos que n?o permitiam a vis?o global do fenómeno e,principalmente, vincou-se a convicç?o de que n?o era o jogo mas sim os jogos que constituíam a matéria principal de análise. (?). Os jogoss?o elementos de um conjunto de fenómenos homogéneo, no qual severifica a permeabilidade de múltiplos aspectos (festividade,actividades agrícolas, organizaç?o do tempo, arte, etc.), entre asquais circulavam e se reforçam ideias, sempre na perspectiva detotalidades em movimento. Para o efeito, a contribuiç?o daantropologia, da história e da sociologia revelou-se uma opç?ofundamental na tentativa de superar os reducionismos do passado e asinsufici?ncias de explicaç?es excessivamente afastadas da realidadeconcreta e das variantes que se observam no terreno da práticalúdicaö.;-;http://static.arnoia.com/imagenes_small/9789896/978989689218.jpg; 4,00; Metamorfose e Construç?o da Identidade na Colectânea de Contos de José Leite de;CASTRO, TERESA;PORTUGUES;978-989-68;R080010005;EDIÇOES COLIBRI;14,73;25,0; 10,62;3;/LITERATURA - LITERATURA;A IELTSAR SE VAI AO LONGE;;;9789896892241;; 2015;; 1,00;-;«A Literatura Tradicional e Oral, em particular os contos, é um fil?oainda, em grande parte, por explorar, sobretudo no que respeitaa muitos aspectos da sua significaç?o. Com efeito, nela se cruzamvelhos mitos ou mitemas selecionados em funç?o dos interesses dasociedade ou da cultura que os transp?e para os contos, (). A autoracentrou o seu trabalho nas quest?es da metamorfose e da suarelaç?o com a evoluç?o maturativa porque, como é há muito sabido, arelaç?o dos contos com a evoluç?o maturativa das crianças e dosjovens é um dos pontos centrais da sua significaç?o quer espelhando-aquer induzindo-a pelos conteúdos e exemplos que p?edisposiç?o das sociedades. Se os contos tradicionais s?o umrepositório vivo das verdades em que a sociedade acredita ou cujasignificaç?o amplifica, por vezes ludicamente, e também uma induç?o da evoluç?o psicológica das crianças e dos jovens (e que s?o osprincipais representados nestes contos, como a autora nota), essescontos v?o ganhando a qualidade de lugares" da identidade dessassociedades e instrumentos rituais para a eficácia maturativa eidentitária (do grupo e das pessoas)». [do Prefácio de Helder Godinho]***************************************************************** «"Oconto tradicional constitui¬ se como espaço privilegiado onde aimaginaç?o e a realidade, o possível e o impossível ou improvável,muitas vezes designado como maravilhoso, estabelecem uma simbioseprofunda, da qual nascem sentidos múltiplos e multiformes tais como os seres que o habitam. Por isso, pela natureza que o define e otorna singular entre as produç?es literárias, o conto tradicionalprepara¬ nos antecipadamente para o encontro com a princesa e opríncipe, o sapateiro e a padeira, o lobo e o lobisomem, o sapo ou ocavalo ou ainda a gata, metamorfoseados seres cujas formasanimais escondem uma natureza humana. De facto, entre os ogres e osmonstros, as bruxas e as fadas ou outros seres fantásticos,metáforas da alteridade enquanto constante da relaç?o entre os homense da conviv?ncia social, surgem personagens que desempenham afunç?o de heróis ou heroínas, muitas vezes sob a forma de príncipes eprincesas, de meninos e meninas que, embora sendo figuras depapel produto da imaginaç?o do contador/narrador, decalcam e partem do modelo que é o próprio homem. Neste sentido, uma pluralidadede seres metamorfoseados assume temporariamente uma forma animal,vegetal ou mineral ou ent?o identidades, rostos e funç?es queescondem a verdade e a plurissignificaç?o do ser. Por conseguinte, eface presença da metamorfose neste tipo de produç?es, coloca¬se a quest?o da sua import?ncia e do seu significado no conto quercomo estratégia literária quer como metáfora simbólica. (...)» [De"IELTsando... pela 39.? vez", de Ana Paula Guimar?es]