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O início do século XIX foi um divisor de águas na história. A Europa enfrentava o auge de um levante revolucionário que marcaria o fim das monarquias autocráticas. A Revoluçăo Industrial unia novas forças econômicas que transformariam a tecnologia, o processo produtivo e a distribuiçăo de poder. Junto a isso, as novas naçőes das Américas que se proliferavam a partir do colapso do sistema monárquico europeu, apresentavam os recursos, a escala e o escopo necessários para se tornarem superpotęncias. Por outro lado, as ex-colônias da América do Norte, apesar de serem de origem inglesa, francesa e espanhola, conseguiram se aglutinar por meio de uma combinaçăo de visăo, agressőes e processos de assimilaçăo, de maneira que a América do Norte pudesse se tornar um leviată que reinaria para além do final do século XIX. Na América do Sul, por sua vez, embora os laços sociais entre seus membros fossem estreitos, a unidade se esfacelou em um calidoscópio de pequenas e turbulentas naçőes assoladas por pobreza e instabilidade social, muitas vezes irrelevantes para o cenário internacional. Isso, contudo, poderia ter sido bem diferente. A América do Sul poderia ter se unido e se transformado em uma entidade única capaz de competir com o gigante norte-americano. Na realidade, ainda pode se tornar uma superpotęncia. Dessa forma, este livro se propőe a examinar a seguinte pergunta: "Por que năo existem os Estados Unidos da América do Sul?".